Foi justamente a essas perguntas que respondemos (ou tentamos responder) durante a mesa-redonda do 7º CIRFF (Congrès International des Recherches Féministes dans la Francophonie), organizada por minhas colegas Marie-Anne Casselot e Sarah Arnaud e por mim, e da qual participaram Dominique Leydet, Marie-Éveline Belinga, Sarah e eu, intitulada "Devemos sempre ser feministas na filosofia?"
Uma esquematização dos principais problemas enfrentados pelas mulheres na filosofia (e desenvolvido por mim e pela Sarah) será posto online em breve, no site do comité de equidade da Société de Philosophie du Québec. Depois eu coloco uma versão em português aqui.
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